INCAntamento (fato)
André Luiz e sua cadeira-de-roda
A careca reluzia
Cheiro de éter
Doce juventude
Mal sabia os males que causava
Mal sabia os males que o atormentava
Pra lá e pra cá
Sua cadeira o transportava
Mas só um pouquinho
Por só ter um pouquinho
Sopro de vida
E todo assim o deixam
E todos o queriam
E todos não o querem assim
E só quer a todos
Em meados de lucidez
Os dedos sinalizam sem sentido
Brinca...
Pelo ar!
Onde não quer estar
Vagando como as sombras
Inútil...Faz se presente
Todos conscientes
Disseram-me
Disseram-me
Pobre André Luiz
Disse
Pobre de nós
Que não sente o que sente
Alegria!
Que não sente o que sente
Doce juventude
Ah...André Luiz!
A careca reluzia
Cheiro de éter
Doce juventude
Mal sabia os males que causava
Mal sabia os males que o atormentava
Pra lá e pra cá
Sua cadeira o transportava
Mas só um pouquinho
Por só ter um pouquinho
Sopro de vida
E todo assim o deixam
E todos o queriam
E todos não o querem assim
E só quer a todos
Em meados de lucidez
Os dedos sinalizam sem sentido
Brinca...
Pelo ar!
Onde não quer estar
Vagando como as sombras
Inútil...Faz se presente
Todos conscientes
Disseram-me
Disseram-me
Pobre André Luiz
Disse
Pobre de nós
Que não sente o que sente
Alegria!
Que não sente o que sente
Doce juventude
Ah...André Luiz!
1 Comments:
Ah! André Luis...
pega a cadeira e põe pra correr os chatos.
que pobres são os incultos,
e porque não dizer os incaltos!
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Rubem Garcia - O Coringa
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