Essa bagunça...
Chegou, explodiu e resistiu.
Acompanhou a doce inocência, tão pura...
Pura expectativa.
O perverso passado que quase assombra por ser tão íntimo
E não resta além dos vestígios espalhados por toda a parte.
Agora!
Sim, anos de resistência.
Fagocitose-presente-asco.
O velho ícone de força cai por terra
Sucumbido ao tempo que nada piedoso foi; nunca está.
Quase ouvindo, e de muito longe, toda a devastação.
Quietinho.
A calvície estampa que a história se repetirá, com pequenos detalhes incoerentes.
Lucidez abundante!
Essa vida...
Tudo faz parte do hoje e do agora. E já passado é.
Que o monstro que assusta cresce e não cabe mais no armário.
Há muito tempo
Usei veneno como remédio
Da preocupação, ocupação.
Medo e vontade de viver.
Quietinho.
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