25/09/2011

Essa bagunça...

Chegou, explodiu e resistiu.

Acompanhou a doce inocência, tão pura...

Pura expectativa.


O perverso passado que quase assombra por ser tão íntimo

E não resta além dos vestígios espalhados por toda a parte.

Agora!

Sim, anos de resistência.

Fagocitose-presente-asco.


O velho ícone de força cai por terra

Sucumbido ao tempo que nada piedoso foi; nunca está.

Quase ouvindo, e de muito longe, toda a devastação.

Quietinho.

A calvície estampa que a história se repetirá, com pequenos detalhes incoerentes.

Lucidez abundante!

Essa vida...

Tudo faz parte do hoje e do agora. E já passado é.

Que o monstro que assusta cresce e não cabe mais no armário.

Há muito tempo


Usei veneno como remédio

Da preocupação, ocupação.

Medo e vontade de viver.

Quietinho.

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