19/08/2007

Castanhas de Caju

Quando era inteira
Estava eu metade...
Cruel, sempre é o tempo

Dentro nada havia
É puro sendo inexistente
Aparentemente...
Ponto em cruz
Tolice justificar
Compreender.
Nossas carências...
Guardo agora a beleza em mim
Está feito!
Pendentes os pensamentos ecoam
Através de fronteiras criadas
Utópicas
Lentamente alimentadas
Ilúsórias...
No fundo,
O eu completo
(E eu!)

9 Comments:

Anonymous Anônimo said...

o tempo nem sempre é cruel. às vezes é dele que vem o alimento para dois.

segunda-feira, 20 agosto, 2007  
Anonymous Anônimo said...

só faltou o no...rs
se deletar, morre!

segunda-feira, 20 agosto, 2007  
Anonymous Anônimo said...

"prefiro tudo o que não tem olhos e boca ou bico. do mar, só se tiver uma prancha, braços fortes e mais de 1.80m."

sexta-feira, 31 agosto, 2007  
Anonymous Anônimo said...

"As mulheres podem se tornar facilmente amigas de um homem; mas, para manter essa amizade, torna-se indispensável o concurso de uma pequena antipatia física"

domingo, 18 novembro, 2007  
Anonymous Anônimo said...

sensação estranha essa de ler aqui palavras tão dolorosas como carência e tempo (entre outras...) sabendo quem as posta... para uns estado assintomático, enquanto para outros dor crônica insuportável (esse paradoxo é possível?)... UOU!

terça-feira, 04 março, 2008  
Anonymous Anônimo said...

atualizar, q nada .. =P

sexta-feira, 14 março, 2008  
Anonymous Anônimo said...

atualizar, q nada .. =P

sexta-feira, 14 março, 2008  
Anonymous Anônimo said...

Este comentário foi removido por um administrador do blog.

sexta-feira, 18 abril, 2008  
Anonymous Anônimo said...

"Os espíritos livres viverão com mulheres? Em geral acredito que, como os pássaros verídicos da antiguidade, sendo aqueles que pensam e dizer a verdade do presente, preferirão voar sozinhos"

terça-feira, 22 abril, 2008  

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