Há mais carência na terra e na água
Enquanto sim senhor-senhora
Acaba de sentir os lábios superiores levantarem
Os dentes superiores apontam para baixo
Morda seu lábio inferior
Suas rugas no nariz
A testa mais parece um livro
Essas páginas não disseram nada
O sal que matou ela é vida para outros
O raio que te embeleza... cruel é para outras criaturas
O que te afoga não é o que te mata
Morte não é isso
Creatinina!
Equilibrado-desordenado
Paz
O elástico marca a pele
Sim senhor-senhora, você não é saudável
Sã.
Induza a terceiros seus propósitos
Crie seu pequeno exército
Modele sua biologia; essa atmosfera...
Veja, foi tão cristalino
Integra1!
Quantos não se foram ao seu lado?
Quant0s estiveram enquanto estive?
Não existiu
Isso é a morte
Além de ser outra coisa
Vida
Quanta celebração!
Não senhor-senhora isso não é para ninguém
O plástico resiste mais.
Menos que a pedra que é menos que o aço
Que é mais que a carne que resiste tanto
Esse tanto...
Suas rugas, sua pele murcha
Chama isso de amadurecimento?
Isso não é amor
Esperma!
Acha que pagou por cada e veia e artéria?
Essa pele branca
Queridos olhos verdes
Agora vive a vida
Como sonha também em revivê-la
Minúcias!
Enorme tempo que cura
E escasso dono do respeito
Antes fosse não só seu o que dorme noutro ambiente
Protocolo
Agora sente que faz parte da sociedade?
Diferença importante seria notável com honra e glória
Esse sucesso não condiz com suas expectativas?
Tanto por onde...
É senhor-senhora, abane adeus com braço flácido
Alfinete de madeira
Fagulha da tocha aquática
Tronco celíaco
Não senhora-senhor, não.
Foi para ser outra forma; se fosse, não seria também essa.