06/10/2010

Fim

Sei que o perverso há muito indica
Toda a crueldade...
Tal beleza fraca e diminuta convence e culmina
Essa sim desta que quase derrota
Ela sim que tudo tive culpa e fui pior

Rebelo contra minha luta árdua
Da tão esperada e já vivida, como sempre, leveza
Peso literalmente asfixiante que pus na forte luz
Perdi!

Não simulo tampouco sorrisos e abraços confortantes
Que nada preenche o vácuo que a eloquência expulsa na expectativa de conforto
Há sim uma cota para a tolerância dos erros!
Já há muito extrapolada...

Sobretudo carrego, o que, infelizmente, ainda, bate aqui.
Google Analytics Alternative