sim que para tudo não há mais do que já houve
derretendo essa pele entre outras faces que já tive
mais pingos em vão nunca foste o que previ
toda lembrança que alimenta esse fruto
de nada é tudo o que fui
tampouco sou sendo o que seria já sido
devera aquele pranto tiraste essa juventude
que mais tarda em chegar como sopro já vivido.
pudera não deitar daquele leito
e não sonhar dentro de teu ventre meu espelho
esse lindo dono que é o tempo
não me encanta por ter sido mais curto
passando dessa para nenhuma, futuro haveria se fui teu
sim-naum estaría
esse carpo que dilata, cintios sítio in situ
lacunas que torna a tona
esculpo esse esse que agora sobrevive.
devo deva leviano
sui non se seria