Era uma vez...
Alimentando-se de ilusões criadas
Como tudo é
Corre a fera solta
Devorando migalhas e dejetos
E tudo o que encontrava em sua frente...
Tentando, em vão, saciar o que nada seria capaz.
Os ruídos e barulhentos sons eram inaudíveis
Existiam
Pontos estratégicos de dor e ódio pulsavam
Latentes
A exaustão, apesar de tudo, estava longe de chegar
Achava
Era!
Encontrando a pedra falante e feia
Relacionaram-se
Uma mistura paradoxal, ambígua e confortante
Longos anos se passaram
Poeira cósmica no cume
Nada a alcançaria
A fera não conseguia bater suas asas
E a avalanche descia
Certa tentativa súbita de tentar reverter o tempo
Tanta imputação...
As garras cegas e sedentas, ansiosas
Rasgavam o que não queria destruir;
Pouco a pouco
Manifestos e reivindicações dos seres mentais
Super-heróis
Nada impediria a força descomunal da descida
Soterrando a fera faminta, fraca e triste
Como tudo é
Corre a fera solta
Devorando migalhas e dejetos
E tudo o que encontrava em sua frente...
Tentando, em vão, saciar o que nada seria capaz.
Os ruídos e barulhentos sons eram inaudíveis
Existiam
Pontos estratégicos de dor e ódio pulsavam
Latentes
A exaustão, apesar de tudo, estava longe de chegar
Achava
Era!
Encontrando a pedra falante e feia
Relacionaram-se
Uma mistura paradoxal, ambígua e confortante
Longos anos se passaram
Poeira cósmica no cume
Nada a alcançaria
A fera não conseguia bater suas asas
E a avalanche descia
Certa tentativa súbita de tentar reverter o tempo
Tanta imputação...
As garras cegas e sedentas, ansiosas
Rasgavam o que não queria destruir;
Pouco a pouco
Manifestos e reivindicações dos seres mentais
Super-heróis
Nada impediria a força descomunal da descida
Soterrando a fera faminta, fraca e triste
posted by Lacunas at 12:50 PM
5 Comments:
Parece que eles, a fera e a pedra, são incapazes de travar uma conversa natural, eles estão sempre prontos a tirar da manga uma reflexão edificante ou enigmática. Não raro, os diálogos se tornam uma sucessão enfadonha de frases de efeito e de metáforas referentes a temas etéreos quanto alma, tempo e verdade.
Quando a arte se torna uma peste, que contamina a existência, valores como a habilidade, a técnica e a precisão já não importam.
Adimiro interprertar-te, nos últimos tempos, de forma desestruturada. Suponho, assim, se é que tenho esse "direito", duas coisas: Desenvolvimento literário, o que não desdignifica em nada a capacidade que tens, ou uma força muito estranha que conseguiu penetrar. Ainda assim, edificante.
I. Boechat
Também lhe 'adimiro'(sic)
"Um meio seguro de irritar as pessoas e lhes pôr maus pensamentos na cabeça é faze-lás esperar muito tempo"
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