Filiforme
Sopra o vento forte
Arde o ralado quase cicatrizado
Despe o desespero óbvio
Enquanto sorri pra mim
Monstruosa seria a surpresa
Abro o olhar verde
E aquele cheio de luz
Odeio a humanidade
Fato necessitar do próximo
Usufruir
Ninguém é bonzinho
Recolho o lixo ainda deixado
Reconstruindo um novo
Cortando a garganta da farsa
Escorre já pútrido as inverdades
Súbito cegar
Clareia o ego esquecido
Nem as mais espessas luvas conseguem mais tocar
Dignidade ensacada
Valores com três pedras de gelo
E trago a sua individualidade
Cheiro de flores e felicidade
Esperança
Amor
Arde o ralado quase cicatrizado
Despe o desespero óbvio
Enquanto sorri pra mim
Monstruosa seria a surpresa
Abro o olhar verde
E aquele cheio de luz
Odeio a humanidade
Fato necessitar do próximo
Usufruir
Ninguém é bonzinho
Recolho o lixo ainda deixado
Reconstruindo um novo
Cortando a garganta da farsa
Escorre já pútrido as inverdades
Súbito cegar
Clareia o ego esquecido
Nem as mais espessas luvas conseguem mais tocar
Dignidade ensacada
Valores com três pedras de gelo
E trago a sua individualidade
Cheiro de flores e felicidade
Esperança
Amor